Pedro Manata Silva, o militar da GNR que perdeu a vida durante uma perseguição, morreu decapitado.

Há novos dados sobre a perseguição que militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) fizeram a uma lancha, que se suspeita que esteja relacionada com tráfico de droga. Pedro Manata Silva perdeu a vida em missão e, sabe-se agora, morreu decapitado.

A informação é avançada pelo Correio da Manhã, que adianta também que a Polícia Judiciária (PJ) libertou dois suspeitos, que lhes tinham sido entregues pela GNR, por falta de provas. Ambos têm nacionalidade espanhola e foram constituídos arguidos, ficando com termo de identidade e residência.

Segundo a mesma publicação, um dos suspeitos apresentava ferimentos cuja origem estará no abalroamento da embarcação da GNR. Já o outro será o motorista.

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Prosseguem as buscas para tentar localizar os fugitivos.

Os restantes militares envolvidos na perseguição também sofreram ferimentos, tendo já recebido alta hospitalar.

Pedro Manata Silva tinha 50 anos. Era natural de Ermesinde, mas residia em Lagos.